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Vacinação mais lenta do que tartaruga.
A burguesia atuando contra um auxílio emergencial com valor minimamente aceitável.
Serviu à burguesia o Congresso Nacional aprova um auxílio emergencial miserável além de uma PEC de ajuste que arrebenta com serviços públicos fundamentais na conjuntura, como o de saúde.
Bolsonaro nomeia mais um capacho para o Ministério da Saúde.
No dia em que o Rio Grande do Sul bateu recordes de mortos e se tornou o epicentro da pandemia no país os deputados aprovam projeto do governador para abrir escolas em plena bandeira preta.
O prefeito de Porto Alegre quer abrir tudo e afirmou que sempre caberá mais um nos hospitais colapsados.
Em São Paulo a justiça derruba liminar que mantinha escolas fechadas.
O assassinato do povo brasileiro possui muitas mãos: as de Bolsonaro, as da burguesia, as do judiciário, as dos governadores e prefeitos (incluindo muitos de “oposição”). Não é acidente. É premeditado. É homicídio. E é doloso!
Como no Paraguai o povo brasileiro está abandonado e emparedado entre morrer de fome e morrer de Covid.
Ou reagimos como os vizinhos ou seremos dizimados.
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