O
ladrão de dinheiro – É o tipo mais conhecido e reconhecido.
Dispensa apresentações.
O
ladrão de direitos – Ele se acha superior ao ladrão de
dinheiro e até gosta de bradar aos quatro cantos que é “honesto”.
Só que para roubar os direitos do povo precisa se amparar em
mentiras. Alega que é pela modernidade, pelo bem do país, para
melhorar a economia, que é para acabar com privilégios e que é até
pela moralidade. Diz que não há outra alternativa. Omite, por
ignorância ou má-fé, que o saque dos direitos do povo serve para a
reprodução do sistema corrupto e fortalece os ladrões de dinheiro.
Alguns
são empresários, banqueiros, fazendeiros, etc legislando em causa
própria. Outros são apenas tolos iludidos por ideologias. E uns não
passam de serviçais oportunistas do sistema.
Entre os
ladrões de direitos tem aqueles que no passado apoiaram as lutas do
povo por direitos. Quando estão na oposição lembram do passado e
posam de defensores dos direitos do povo. Estes terminam por roubar
as esperanças dos que acreditaram neles gerando confusão e
desmobilização.
O
ladrão de dinheiro e de direitos – É a combinação dos dois
tipos anteriores. Ele costuma receber dinheiro para roubar os
direitos do povo. Para muitos é a união do útil (roubo de
direitos) com o agradável (roubo de dinheiro).
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